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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Calendário Escolar 2011

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Quais são as diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal?

As maiores diferenças são fonéticas, ou seja, a forma como se pronunciam as palavras. Mas também existem diferenças na grafia das palavras, como o uso de consoantes mudas (em Portugal, escreve-se "actual" ao invés de "atual"), e até no uso gramatical (o português europeu não usa gerúndio, embora ele exista na gramática). O português foi estabelecido como língua oficial do Brasil em 1758, mas nessa época o contato com povos indígenas e escravos africanos já havia alterado a língua falada por aqui. "Os africanos que chegaram como escravos não frequentavam escolas e portanto aprendiam português na oralidade, criando diferenças em relação à língua original", diz a linguista Rosa Virgínia Matos e Silva, da Universidade Federal da Bahia. Mais tarde, no final do século 19, chegaram ao Brasil imigrantes europeus e asiáticos, que promoveram novas mudanças na forma de falar do brasileiro. Em outras colônias portuguesas, como Angola e Moçambique, a mistura de povos foi menos intensa e a independência ocorreu há muito menos tempo. Por isso, fala-se um português mais parecido com o europeu, embora também existam sotaques regionais. Por razões diversas, tanto lá quanto cá, algumas palavras aparecem, desaparecem ou até mudam de significado.

Fonte: Mundo Estranho

domingo, 9 de janeiro de 2011

Planejamento Escolar


O planejamento educacional envolve diagnóstico, planejamento, execução e avaliação.
Para Vasconcellos (2000), planejar é antecipar mentalmente uma ação a ser realizada e agir de acordo com o previsto; é buscar algo incrível, essencialmente humano: o real comandado pelo ideal. Percebe-se assim que o planejamento só tem sentido se o educador coloca-se numa perspectiva de mudança.Muitos professores ainda acabam seguindo capítulos de livros porque, talvez, outro problema enfrentado por eles seja a falta de apoio da equipe pedagógica no que diz respeito a metodologia adequada, pois, muitos têm se apoiado em técnicas por eles desconhecidas utilizando-as erroneamente no processo de ensino, fazendo com que voltem ao “bom e velho livro”. São muitos desses professores que ainda continuam em sala de aula, tirando o direito daqueles que poderiam estar propondo mudanças e promovendo a qualidade do ensino e da aprendizagem da leitura e da escrita.
Segundo Dante (2006) o objetivo da avaliação é diagnosticar como está se dando o processo ensino-aprendizagem e coletar informações para corrigir possíveis distorções observadas nele.
Portanto, avalia-se para identificar os problemas e os avanços e para redimensionar a ação educativa, visando o sucesso escolar.

Níveis de Planejamento:
  • Educacional: prevê estruturação e funcionamento do sistema educacional global, compete aos Ministérios da Educação e aos seus órgãos subordinados em escala federal, estadual e municipal;
  • Institucional: relaciona-se as Instituições de Ensino Superior que elaboram seu Plano de Desenvolvimento Institucional;
  • Curricular: organização de ações que serão desenvolvidas em cada curso favorecendo o processo de ensino-aprendizagem;
  • Do ensino: desenvolvido basicamente a partir da ação do mestre, compete ao professor definir os objetivos a serem alcançados, desde seu programa de trabalho até eventuais e necessárias mudanças de rumo; cabe ao professor diagnosticar: objetivo a ser alcançado, estratégias de ensino e de avaliação e, agir de forma a obter um retorno de seus alunos no sentido de redirecionar sua matéria.
O plano de ensino é elaborado e concretizado em documentos, devendo haver plano de disciplina, planos de unidade e plano de aula; sendo que quando os primeiros são elaborados cuidadosamente, simplifica a elaboração do último.
O plano deve ser flexível a mudanças, porém deve acontecer uma avaliação dos fatores que levaram a necessidade da mudança.
 O que tem sido feito usualmente é a verificação do aproveitamento do aluno apenas por meio de procedimentos formais, isto é, aplicação de provas escritas no final do mês ou do bimestre. É óbvio que só isso não demonstra todos os progressos que o aluno alcançou, por isso, é importante utilizar-se de vários tipos de instrumentos de avaliação.
Precisamos assim, construir um novo modelo de educação, é preciso uma relação democrática entre educador e educando, com o diálogo como base principal, compreendendo toda a complexidade do planejamento, da execução e a avaliação do processo de ensino-aprendizagem.


Referências Bibliográficas:

  

 DANTE, Luiz Roberto. Vivência & Construção. São Paulo: Ática, 2006


 SUSUKY, Yara Rosa Melo. Didática do Ensino Superior. Apostila da Universidade Nove de julho de    2009.


 VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do processo de avaliação escolar. São
      Paulo: Libertad, 2000.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Quem não fuma pensa melhor

Pesquisas desenvolvidas nos EUA indicam que as pessoas que fumam pensam mais devagar e têm reflexos mais lentos dos que os não-fumantes.
A velha lenda de que a nicotina estimula o raciocínio acaba de virar fumaça. Pesquisas recentes nos Estados Unidos indicam exatamente o contrário – em determinadas situações, os fumantes pensam mais devagar e têm reflexos também mais lentos do que os não fumantes. Numa experiência, sessenta estudantes, não- fumantes e fumantes, foram solicitados a olhar uma tela de computador com vinte letras idênticas; a cada mudança de letra deviam apertar uma tecla. Resultado: os não- fumantes percebiam depressa as modificações, enquanto os fumantes às vezes nem notavam quando ocorriam.
Outro teste consistia em ouvir uma história e depois recontá-la: de novo, os não- fumantes saíram-se melhor, conseguindo lembrar dos episódios e relatar corretamente as idéias mais importantes. Em um terceiro teste , os estudantes receberam a incumbência de dirigir por uma estrada estreita, manipulando o câmbio e o acelerador, diante de um simulador computadorizado. Os que tinham fumado, pouco antes do início do teste, colidiram duas vezes mais que os fumantes que se abstiveram de fumar uma hora antes e três vezes mais que os não fumantes.


Fonte: Revista Mundo Estranho