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quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

COMO COMEMORAM SEU ANIVERSÁRIO AS PESSOAS QUE NASCEM NO DIA 29 DE FEVEREIRO?

Há uma tendência de se achar que as pessoas que nascem no dia 29 de fevereiro "só fazem aniversário a cada 4 anos". Isso não é verdade, pois assim como as demais pessoas o "primeiro aniversário" é calculado adicionando-se 365 dias à data de nascimento. Por exemplo, um bebê que nasceu no dia 29 de fevereiro de 1996 comemorou seu primeiro aniversário 365 dias depois que nasceu, ou seja, no dia 28 de fevereiro de 1997. O mesmo ocorreu em 1998 e em 1999 mas, a partir dai, novamente faz-se como as outras pessoas, ou seja, adiciona-se 366 dias, pois o ano seguinte será bissexto. O resultado será uma festa de aniversário de 4 anos no dia 29 de fevereiro de 2000.
O raciocínio anterior é o que deve ser o adotado para uso legal ou então só obteríamos a licença para dirigir automóveis quando tivéssemos 72 anos de idade! É comum, no entanto, que os nascidos no dia 29 de fevereiro comemorem de modo especial o seu dia de nascimento a cada 4 anos e portanto são considerados por alguns como pessoas muito diferentes das demais. Mas é, claro, isto é só superstição!
É pena que muitos pais de crianças que nascem no dia 29 de fevereiro fiquem com receio sobre a data de aniversário dos seus filhos e consigam fazer o registro civil como se os filhos tivessem nascidos no dia 28 de fevereiro (ou 1 de março). Como resultado, não é fácil encontrar pessoas que tenham nascido no dia 29 de fevereiro e possuam essa informação corretamente registrada em seus documentos.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Saúde Bucal: Programa Brasil Sorridente

Na última década, o Brasil avançou muito na prevenção e no controle da cárie em crianças. Contudo, a situação de adolescentes, adultos e idosos está entre as piores do mundo. E mesmo entre as crianças, problemas gengivais e dificuldades para conseguir atendimento odontológico persistem. Para mudar esse quadro, o governo federal criou a política Brasil sorridente, que reúne uma série de ações em saúde bucal, voltadas para cidadãos de todas as idades.A prestação de serviços públicos de saúde bucal no Brasil, historicamente, caracterizava-se por ações de baixa complexidade, na sua maioria curativas e mutiladoras, com acesso restrito. A grande maioria dos municípios brasileiros desenvolvia ações para a faixa etária escolar, de 6 a 12 anos, e gestantes. Os adultos e os idosos tinham acesso apenas a serviços de pronto atendimento e urgência, geralmente mutiladores. Isso caracterizava a odontologia como uma das áreas da saúde com extrema exclusão social. Segundo o Levantamento Nacional de Saúde Bucal – SB Brasil – concluído em 2003 pelo Ministério da Saúde, 13% dos adolescentes nunca haviam ido ao dentista, 20% da população brasileira já tinha perdido todos os dentes e 45% dos brasileiros não possuíam acesso regular a escova de dente.
Nas duas últimas décadas, apenas algumas experiências isoladas e pontuais ampliavam o acesso e desenvolviam ações de promoção e prevenção, além de atividades curativas mais complexas. Não havia uma política nacional efetiva para a Saúde Bucal.
A implementação da Política Nacional de Saúde Bucal - Programa Brasil Sorridente, significou um marco na mudança do foco da atenção em saúde bucal, visando avançar na melhoria da organização do sistema de saúde como um todo e propondo um modelo que dê conta da universalidade, integralidade e equidade, princípios tão caros a quem lutou pela implantação do Sistema Único de Saúde no Brasil.
As principais linhas de ação do Brasil Sorridente são a reorganização da Atenção Básica em saúde bucal (principalmente por meio da estratégia Saúde da Família), a ampliação e qualificação da Atenção Especializada (através, principalmente, da implantação de Centros de Especialidades Odontológicas e Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias) e a viabilização da adição de flúor nas estações de tratamento de águas de abastecimento público.
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domingo, 19 de fevereiro de 2012

INFORMÁTICA: Entenda o que é SOPA e PIPA

O que está acontecendo na internet sobre downloads ilegais e pirataria.

 A internet, ao ser inserida na sociedade, deu às pessoas comuns um poder que os outros meios de comunicação não davam. Agora, era possível ser muito mais ativo, produzido e movimentando conteúdo, para o mundo todo. Além de blogs, redes sociais, fóruns e coisas do tipo, surgiram sites e programas que permitiam (ou facilitavam) a troca de conteúdo
E claro que as pessoas queriam trocar arquivos entre si. E esses arquivos são sempre de coisas pelas quais elas se interessam, obviamente. Filmes, músicas e outros produtos da indústria cultural. Só que esses produtos possuem direitos autorais - ou seja, são propriedade de quem os produziu. Do cantor que cantou a música, da gravadora, do estúdio que produziu o filme. E assim por diante.
Isso quer dizer que você não pode, teoricamente, sair enviando conteúdo de propriedade de outras pessoas por aí. Por isso mesmo, em outubro de 2011, o congressita norte-americano Lamar Smith resolveu apresentar um projeto, defendendo o direito de quem produz cada filme ou música de não ter seu conteúdo sendo transmitido pela web de graça.
Ele chamou de SOPA (Stop Online Piracy Act, ou Lei de Combate à Pirataria Online). Uma lei para barrar essa transmissão. Algo similar surgiu no Senado dos EUA, a PIPA (Protect Intelectual Property Act, ou Lei de Proteção à Propriedade Intelectual).
Só que surgiram programas P2P (ponto a ponto, computador a computador) como Napster, AudioGalaxy, Soulseek, eMule e os arquivos Torrent, que facilitavam essa troca. Sites em que você podia tanto armazenar conteúdo quanto fazer o download, como Megaupload, Fileserve, 4shared, Rapidshare, Filesonic, Mediafire... A lista é imensa.
E esses sites realmente facilitam. Você acha (ou achava) qualquer seriado de TV, filme, música ou outro tipo de produto. A liberdade que a internet deu às pessoas se refletia neles: tudo o que você tinha acesso ia parar lá, e os outros podiam pegar livremente. Agora, não mais.
O resultado foi negativo. Não para os usuários, mas para os sites e programas que facilitavam essa troca. O Napster teve uma briga complicada com o Metallica na Justiça, por direito autoral das músicas, em um episódio que foi o marco inicial para a reflexão de quem é o verdadeiro dono desses arquivos na internet.
Recentemente, após o SOPA, o fundador do Megaupload, Kim "Dotcom" Schmitz, foi preso em sua mansão na Nova Zelândia. O site foi fechado pelo FBI. Outros sites similares fecharam as portas ou reduziram bruscamente o movimento. Todo mundo ficou com medo. Tem gente indo para a cadeia pelos downloads.
Algumas personalidades e entidades, famosas, se posicionaram contra o SOPA. Entre eles, Google, Facebook, Twitter, Yahoo!, LinkdIn, Mozilla (do Firefox), Zynga, Amazon, eBay, Repórteres Sem Fronteiras e Human Rights Watch. Além do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, que teve membros de sua administração fazendo um anúncio online contra a medida. Mas tem gente forte apoiando. UFC, NBA, ESPN, Paramount, Disney, Universal, Wal-Mart, Toshiba, Warner e CBS, entre vários outros.


Fonte: Portal R7



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