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sábado, 30 de julho de 2011

Estudo: auto-exame evita mais mortes por câncer que mamografia

Um levantamento de dados realizado por cientistas britânicos sugere que o auto-exame é mais eficiente na detecção precoce do câncer de mama do que os exames clínicos como a mamografia. Além do auto-exame, os especialistas também afirmaram que um fato importante na diminuição de mortes por câncer são os novos medicamentos. As informações são do jornal britânico The Sun.
Os pesquisadores esperavam encontrar registros de menos mortes por câncer em países que possuem programas de mamografia para mulheres de 50 a 70 anos, como a Inglaterra. Mas, ao invés disso, descobriram que a maior diminuição de mortes pela doença ocorreu em mulheres jovens que detectaram caroços nos seios por meio do auto-exame.



Fonte: Portal Terra - 29 de julho de 2011

Aprovados pelo Enem recomendam foco em redação e atualidades

Estudo é parecido com o de outros vestibulares. Veja dicas de alunos que garantiram vagas em universidades com nota do exame


Marina Morena Costa, iG São Paulo  30/07/2011 06:00
 
Neste ano, mais de 5,4 milhões de pessoas irão prestar as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de olho nas milhares de vagas em instituições públicas de ensino superior oferecidas pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) – só nas universidades federais serão pelo menos 74 mil. Quem passou garante que alguns detalhes podem fazer a diferença antes, durante e depois da prova.
Após quatro anos de cursinho, Henrique de Sancti Brandão, de 25 anos, conseguiu ingressar em Medicina na Universidade Federal de São Carlos (Ufscar) com a nota do Enem. Ele conta que seguiu o conselho dos professores e estudou para a Fuvest (vestibular da USP). Consequentemente, estaria se preparando para o Enem. “Além das disciplinas gerais, acompanhei as notícias, porque a prova cobra atualidades e dediquei mais tempo à redação do que dedicaria em outros vestibulares”, diz.
Henrique fez 975 pontos na redação e teve média 805 no Enem. Como estudou em escola pública, optou pela cota social da Ufscar, que dava peso 2 à redação – mais um motivo para priorizar a prova. “A redação foi no mesmo dia da prova de matemática, que eu sabia que era complicada, com muitas conversões, enunciados confusos e problemas nas alternativas. Por isso resolvi investir no texto”, lembra.
Rafael Moura, de 22 anos, ingressou na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) com a nota do Enem. Assim como Henrique, priorizou a redação. “Fiz uma disciplina extra de redação no cursinho e produzia de dois a três textos por semana.” Para o estudante mineiro, o exame nacional significou a possibilidade de estudar em outro Estado sem precisar viajar para fazer o processo seletivo.

Sisu

Letícia Kinappe, de 25 anos, foi aprovada no curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel) no começo deste ano. Após quatro anos longe dos estudos, ela decidiu se preparar sozinha para o Enem. Montou uma planilha com base no edital do exame e se comprometeu a estudar todas as noites e finais de semana. “Primeiro foquei nas matérias que eu tinha mais dificuldade: física, matemática e história. Depois passei a estudar as que valiam mais para o meu curso”, conta.
Na hora de escolher a vaga no Sisu, Letícia não teve dúvida quanto ao curso e a instituição e não mudou de opção (durante a rodada de inscrição, o candidato pode mudar de ideia, caso perceba que sua nota no Enem é inferior a nota de corte do curso). “Até o terceiro dia eu tava com a nota para entrar na primeira chamada, mas depois saí da lista de aprovados e fui convocada em segunda chamada”, lembra.
A estudante ficou assustada, mas depois descobriu que muitos aprovados não se matricularam. “Dos 120 aprovados de primeira, 90 não se inscreveram. Isso é comum e não adianta se desesperar nem mudar para um curso mais fácil. Vale a pena insistir”, aconselha.
Situação parecida aconteceu com Ana Claudia Gonçalves, 25 anos, estudante de Direito da Universidade Federal do Rio Grande (FURG). No primeiro dia de inscrição do Sisu, ela estava bem colocada, mas depois saiu da lista de aprovados e não passou na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que era sua primeira opção. “Decidi deixar assim mesmo e passei na FURG na terceira chamada.”

Prova de resistência

Os estudantes aprovados afirmam que a prova do Enem exige resistência e aconselham os vestibulandos a conhecer o exame fazendo simulados. São dois dias de prova, cada um com 90 questões de múltipla escolha, e uma redação. “O Enem não se ganha só sabendo a matéria, mas sabendo fazer ele, sabendo levar a prova, que é muito cansativa”, alerta Henrique.





quarta-feira, 27 de julho de 2011

Curso Técnico em Saúde Bucal

 


















É a formação em Técnico em Saúde Bucal, ocupação da área de saúde, regulamentada nacionalmente. O exercício da mesma está sob supervisão do Cirurgião Dentista e se sustenta no  Código de Ética Odontológica (CFO, 2003) e na Resolução CFO nº 209/97.

  • Atribuições dos Profissionais – Compõe a equipe da saúde bucal e realizam atividades necessárias à prestação de cuidados no âmbito da promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal. Atuam nas unidades e serviços de saúde públicos e privados, conveniados ou não ao SUS, estando em expansão sua inserção em equipes de Saúde da Família.

  • Público Alvo – Atendentes de Consultórios Odontológicos, estudantes do Ensino Médio e interessado na área.

Programa que Prepara Servidor para Aposentadoria

O Programa de Preparação do Servidor para a Aposentadoria (Prepara-se) prorrogou até o dia 28 deste mês as inscrições para a reunião, em Feira de Santana, com servidores estaduais prestes a se aposentar e também seus familiares. A oitava edição do encontro, promovido pela Secretaria da Administração do Estado (Saeb), em parceria com parceria com a Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), será realizado no período de 2 a 5 de agosto, no Centro Universitário de Cultura e Arte (Cuca).
Para se inscrever, é preciso acessar o Portal do Servidor ou comparecer a uma das 37 unidades do Centro de Atendimento Previdenciário (Ceprev), situadas no SAC e nos Pontos Cidadão da capital e interior. O programa consiste em palestras, oficinas, exposições e oferta de serviços. O trabalho é conduzido pelas superintendências de Previdência e Recursos Humanos da Saeb. Além disso, diversos outros órgãos que atuam de forma transversal ao tema também participam do Prepare-se.
A lista de parceiros que oferecem informações e serviços durante o evento inclui Planserv, Instituto Mauá, Procuradoria Geral do Estado, Ministério Público, Polícias Civil (Delegacia do Idoso) e Militar (Núcleo de Interatividade do Veterano), Secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Conselho Estadual do Idoso e Procon), Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes), Uefs, Superintendência dos Desportos (Sudesb) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
“O objetivo do programa é esclarecer sobre direitos e deveres em relação à Previdência, incentivando a integração entre gerações, o trabalho social e voluntário, além de outras atividades que permitam uma vida saudável e o desestímulo ao sedentarismo”, explica Janaína Peralta, diretora de Administração dos Benefícios Previdenciários da Superintendência de Previdência da Saeb.
Edições do Prepare-se já ocorreram em Salvador, Ilhéus, Vitória da Conquista e Juazeiro. O servidor é convidado para participar do encontro no momento do pedido de aposentadoria, quando é feita a expedição de uma carta-convite endereçada à sua residência, constando data, carga horária e local do evento. O mesmo procedimento é adotado, de forma automática pelo sistema, para os servidores com 69 anos completos, 12 meses antes de ter alcançado os requisitos para a aposentadoria por idade (afastamento compulsório). Mais pelos telefones (71) 3116-5456 / 5408 ou e-mail suprev.atende@saeb.ba.gov.br.


Fonte: www.comunicacao.ba.gov.br/noticias/2011/07/24/

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Por que as mulheres não ficam carecas?

 
       por Artur Louback Lopes
Para início de conversa, mulheres também têm calvície, embora não seja tão intensa e comum como nos homens. A forma mais comum de calvície  é conhecida pelos médicos como alopecia androgenética e isso diz tudo: a é  calvície motivada pela herança genética e pelos hormônios andrógenos, que definem as características sexuais masculinas. Ou seja, embora mulheres também sofram de queda do cabelo, o problema é determinado por hormônios masculinos. Entenda por que: a principal reação bioquímica que gera a calvície acontece quando a enzima 5-alfa-redutásia age sobre a testosterona (o principal tipo de hormônio masculino), produzindo outro hormônio, o di-hidro-testosterona (DHT). Esse hormônio é o grande responsável pelo afinamento dos fios e conseqüente queda, mas ele não é o único responsável. Afinal se a pessoa não tiver receptores celulares sensíveis ao DHT no couro cabeludo, o hormônio não age. E o que define a sensibilidade desses receptores é a herança genética. A diferença é que mulheres produzem muito menos testosterona que homens e, portanto, mesmo que tenham predisposição genética, não têm DHT suficiente para produzir uma devastação tão grande na cabeleira - o mais comum é que o cabelo fique fininho, como o de um bebê, e não chegue a cair. Outra diferença entre os dois sexos é a posição dos bulbos capilares (de onde sai cada fio de cabelo) e, portanto, a  calvície também é diferente. "No homem, a queda de cabelo começa pela região da fronte, com as famosas entradas, e no vertex (aquele ponto no topo da cabeça onde os fios se encontram). Nas mulheres, a alopecia fica mais concentrada bem no topo da cabeça", diz a dermatologista Eniude Borges, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).